Divórcio ou desinteresse dos pais aumenta risco de bebedeira em filhos
Segundo um novo estudo, o divórcio dos pais pode aumentar o risco dos filhos de cair na bebedeira. No entanto, o estilo dos pais, mesmo juntos, pode importar ainda mais quando se trata desse risco.
A pesquisa britânica revela que crianças cujos pais se divorciam antes dos cinco anos são mais propensas a beber mais tarde na vida. Porém, não é apenas se seus pais estão juntos o que importa.
Os cientistas também estudaram os efeitos de diferentes estilos parentais, e descobriram que crianças de dezesseis anos de idade cujos pais são “desligados” – sem envolvimento com seus filhos, que não estrutura suas atividades nem estabelece padrões para o seu comportamento – são oito vezes mais propensos a beber ainda adolescentes, e duas vezes mais propensos a continuar fazendo isso na casa dos trinta.
A melhor maneira para os pais de evitar o consumo excessivo de álcool por parte dos filhos é usando uma abordagem que os pesquisadores definiram como “duro amor”. Os pais que se inserem nesta categoria tendem a esperar que seus filhos sigam regras da casa e tenham limites, mas estes são definidos e negociados dentro de um contexto que encoraja a autonomia das crianças na tomada de decisão. Esses pais têm padrões elevados, mas sustentam seus filhos calorosamente em aderir a eles, e aplicam regras sem serem agressivos.
Segundo os cientistas, o divórcio não fará com que seu filho seja um bebedor, mas a instabilidade e o estresse em torno de um relacionamento afetam pais e filhos.
Relacionamentos difíceis e altos níveis de estresse para os pais com crianças pequenas as comprometem mais tarde, e sua relação com o álcool não é exceção.
Porém, enquanto o divórcio pode ter um efeito sobre as crianças, os pais podem atenuar este efeito, mantendo relações amorosas com seus filhos – mas sendo rigorosos, quando necessário.
Os pais que se tornam “desinteressados” como resultado do estresse do divórcio podem aumentar o risco de seus filhos de beber em excesso. Mas se eles forem capazes de manter uma abordagem de “duro amor”, podem também ser capazes de ajudar seus filhos a desenvolver uma relação saudável com o álcool, independentemente da sua separação.
Falta de amor é a principal causa de divórcio
A infidelidade já não é mais a principal causa de divórcio entre os casais do Reino Unido. Uma nova pesquisa mostrou que agora, o maior número de separações (27%) acontece quando os casais afirmam que o amor entre eles simplesmente acabou.
As traições, que sempre apareceram como o principal motivo de divórcios em pesquisas do gênero, iniciadas em 2003, foram indicadas como a segunda razão das separações, motivando 25% delas. A diferença entre os dois motivos que afasta os casais é modesto, mas mostra uma grande mudança no estilo de vida dos britânicos, que especialistas ainda estão tentando explicar.
“Estamos vendo um número crescente de celebridades aceitando supostos casos extraconjugais em seus casamentos ou relações. Isso pode estar começando a ter efeito no comportamento de casais, com mais casamentos sobrevivendo a uma crise de infidelidade”, afirma Louisa Plumb, uma das diretoras da pesquisa.
Em contrapartida, alguns especialistas descartam a hipótese da influência das celebridades nos relacionamentos. Enquanto no passado casos extraconjugais eram sinal de que havia alguma coisa andando errado na relação, agora isso não é visto necessariamente dessa maneira. A traição pode não ser mais a faísca que acaba com relacionamentos.
É possível que a tolerância quanto à infidelidade tenha crescido ao longo do tempo, e que os casais estejam enxergando isso como algo com a qual eles podem lidar.
Mas enquanto celebridades britânicas mostram que a traição não é o pior que pode acontecer, ninguém mais parece disposto a viver em um relacionamento infeliz. Para muitas pessoas, pode parecer mais amedrontador se separar gradualmente do cônjuge e ver o amor se acabar aos poucos do que descobrir que ele está se encontrando secretamente com outra pessoa.
Por que sexo antes do casamento é pecado?
A resposta simples é: porque a Bíblia diz. No entanto, diferentemente de outros mandamentos, a proibição de fornicação (sexo antes do casamento) é difícil de ser simplesmente aceita . Não ouvimos por aí ninguém questionando porque devemos devemos não matar, roubar, ou mesmo amara ao próximo como a si mesmo. Quando se fala em se manter virgem até o casamento, até mesmo cristãos de verdade (muitos só se dizem cristãos) têm seus questionamentos. Não que alguém duvide que seja errado, só não se sabe bem porquê. De fato, como obedecer algo que não entendemos é muito mais difícil, muitos caem em tentação pela ignorância de não compreenderam a maravilhosa vontade de Deus.
Há algum tempo atrás, quando sua avó se casou, por exemplo, essa dúvida nem seria trazida à baila. Tão claro como hoje as pessoas sabem que não deve se matar ou roubar, se sabia que o sexo era para depois do casamento (ao menos para as mulheres). Hoje em dia, fazer sexo fora do casamento é “normal” e ter uma vida sexual ativa é aclamado como sendo necessário para que a pessoa seja saudável e “de bem com a vida”. No entanto, esse mandamento veio diretamente de Deus e, ainda que o mundo cada vez mais tente levar-nos a crer que guardar-se para o casamento é sem sentido e ultrapassado, tem em si a perfeição que tudo que vem de Deus possui.
Muitas pessoas não sabem nem ao menos onde se encontra na Bíblia esse mandamento. Então vamos começar por aí. Dependendo da tradução as palavras mudam, mas você pode encontrar esse mandamento em Atos 15:20, 15:29, 21:25.
“mas escrever-lhes que se abstenham das contaminações dos ídolos, das relações sexuais ilícitas, do que é sufocado e do sangue. At. 15:20
“Que vos abstenhais das coisas sacrificadas aos ídolos, e do sangue, e da carne sufocada, e das relações sexuais ilícitas; e destas coisas fareis bem de vos guardar. Bem vos vá.At. 15:29
“Quanto aos gentios que creram, já lhe transmitimos decisões para que se abstenham das cousas sacrificadas a ídolos, do sangue, da carne de animais sufocados e das relações sexuais ilícitas.” At.21:25
Mas o que a Bíblia diz sobre o sexo:
1. Deus é a favor do sexo. Ele o criou puro, limpo, bonito e deseja que suas criaturas o desfrutem plenamente no casamento.
2. O propósito do sexo é:
A. Procriação – a extensão do amor dos pais na concepção dos filhos.
B. Comunicação – unidade conjugal.
C. Recreação – o prazer conjugal.
3. Deus planejou o sexo para o casamento.
Confira em Gen.1:28 Hebreus 13.4 ; 1 Tessalonicenses 4. 3-8 ; 1 Coríntios 6. 12-20.
“Então Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos e multiplicai-vos; enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra.” Gn. 1:28
“Honrado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; pois aos devassos e adúlteros, Deus os julgará.” Hb. 13:4
“Porque esta é a vontade de Deus, a saber, a vossa santificação: que vos abstenhais da prostituição, que cada um de vós saiba possuir o seu próprio corpo em santidade e honra, não com desejo de lascívia, como os gentios que não conhecem a Deus; e que, nesta matéria, ninguém iluda ou defraude nisso a seu irmão, porque o Senhor é vingador de todas estas coisas, como também antes vo-lo dissemos e testificamos. Porque Deus não nos chamou para a impureza, mas para a santificação. Portanto, quem rejeita isso não rejeita ao homem, mas sim a Deus, que vos dá o seu Espírito Santo. ” I Tessalonicenses 4. 3 ao 8.
Diante da avalanche devastadora que atualmente tenta transformar o sexo antes do casamento em um fato normal e totalmente aceitável; devido a força implacável que a pressão dos amigos e da mídia exerce; pela assustadora proliferação do sexo precoce, é evidente a necessidade de um estudo claro, amplo, franco, aberto sobre estas questões tão polêmicas, e que são tão reais à sua problemática de vida.
Então você já sabe que é errado, mas por que é errado?
Como qualquer outro pecado, sexo antes do casamento, tem suas conseqüências…
1. Efeitos Físicos
- Perda da virgindade;
- Gestação inesperada;
- Filho ilegítimo;
- Aborto;
- Casamento forçado;
- Doenças venéreas.
2. Relacionamentos Desfeitos
Muitos namoros e noivados terminam justamente devido ao envolvimento sexual. O sexo, que foi idealizado por Deus para ser uma bênção quando praticado sob Seus princípios, torna-se uma catástrofe.
Para os dois jovens envolvidos é muito complicado desfazer o relacionamento, livrar-se dos elos que os encurralou, equacionar as dificuldades mútuas e as brigas constantes que surgem em decorrência. Há também a chance concreta de um dos dois sentir-se usado pelo outro e, quando a relação termina, esse é um fator que machuca demais.
3. Culpa
Assim como muitas formas de imoralidade e desobediência dos padrões divinos, o sexo antes do casamento também produz culpa.
4. Abalo emocional
O preço emocional para uma imoralidade sexual é imensurável. Suspeita, desapontamento, tristeza, stress, sentimento de vazio são algumas emoções destrutivas que a sucedem.
Uma garota afirmou:
- Depois da experiência você fica mais dependente do que nunca do rapaz. Ele é a sua vida e você se sente inteiramente vulnerável. Quando meu namorado terminou comigo senti-me péssima, horrível. Ao saber que após uma semana ele já tinha outra, fui invadida por um sentimento de rejeição desesperador.
Eis o depoimento de outra moça:
- Pensei que a relação sexual seria mais satisfatória, mas me enganei. Confessei a Deus o que fiz. Sei que Ele me perdoou. No entanto, o que me entristece, é que nunca mais receberei minha virgindade de volta. Temo pelo dia em que terei que contar ao homem que o Senhor tiver escolhido e separado para mim, que ele não será o primeiro.
5. Ataques Contra a Auto-Estima
A causa para um envolvimento sexual antes do casamento, também pode vir a ser uma de suas conseqüências. Envolvimento sexual fora do casamento acentua os sentimentos de insegurança, humilhação e as dúvidas pessoais.
6. Escravidão Espiritual
A Palavra de Deus declara em 1 Pedro 2.11: “As paixões carnais fazem guerra contra a alma.” e em 1 Pedro 5.8, o apóstolo menciona o diabo como nosso adversário, que anda ao nosso redor como leão que ruge à procura de alguém para devorar. O sexo é o meio pelo qual Satanás escraviza os seres humanos física, emocional e espiritualmente – ao mesmo tempo – em diversas oportunidades.
O pecado sexual prejudica o relacionamento e o caminhar do adolescente com Deus. Já observei que jovens mergulhados em uma relação ilícita são mais vulneráveis a outras tentações.
Acima de todas essas razões, fazer sexo fora do casamento implica em desobedecer uma determinação de Deus. Quando pecamos contra Deus pagamos o preço. O Espírito Santo se entristece e se afasta, decepcionamos a nosso Senhor e Salvador – que nos garantiu que nunca sofreríamos tentação que não pudéssemos resistir e atendemos a concupiscência da carne, voltamos a agir como a velha criatura, voltamos ao jugo de Satanás.
Cabe a cada um de nós resolver o que fazer… Lembre-se “Tudo posso naquele que me fortalece.” Inclusive esperar..
Eu queria ser uma televisão…
Ana Maria, professora do ensino fundamental, pediu aos alunos que fizessem uma redação sobre o que gostariam que Deus fizesse por eles. Ao fim da tarde, quando corrigia as redações, leu uma que a deixou muito emocionada.
O marido, que, nesse momento acabava de entrar, viu-a a chorar e perguntou-lhe:
- “O que é que aconteceu?” Ela respondeu:
- “Lê isto.” Era a redação de um aluno.
- “Senhor, esta noite peço algo especial:
- Transforma-me na televisão.
- Quero ocupar o lugar dela. Viver como a TV da minha casa. Ter um lugar especial para mim, e reunir a minha família comigo…
- Ser levado a sério quando falo…
- Quero ter as atenções e ser escutado sem interrupções nem perguntas.
- Quero receber o mesmo cuidado especial que a TV recebe quando não funciona.
- Ter a companhia do meu pai quando ele chega em casa, mesmo quando está cansado. E que a minha mãe me procure quando estiver sozinha, cansada ou aborrecida. E ainda que os meus irmãos discutam para ver quem fica comigo.
-Quero sentir que a minha família deixa tudo de lado, de vez em quando, para passar alguns momentos comigo. E, por fim, faz com que eu possa diverti-los a todos.
- Senhor, não te peço muito… só quero viver o que vive qualquer televisão”
Naquele momento, o marido de Ana Maria disse:
- “Meu Deus, coitado desse menino! Que pais…”!
E ela olhou-o e respondeu:
- “Esta redação é do nosso filho”.
Casamento feliz faz bem ao coração
Uma união satisfatória aumenta em três vezes a chance de sobrevivência a longo prazo após cirurgias de pontes de safena, indica pesquisa americana. Estar em um casamento feliz faz bem ao coração.
É o que mostra uma pesquisa americana publicada no periódico especializado Health Psychology, da American Psychological Association. De acordo com o estudo da Universidade de Rochester, nos Estados Unidos, pessoas casadas têm até três vezes mais chances de permanecerem vivas 15 anos após uma cirurgia de revascularização cardíaca, também conhecida como ponte de safena ou mamária.
“Existe algo em um bom relacionamento que ajuda as pessoas a permanecerem no curso da vida”, diz Kathleen King, coordenadora da pesquisa. Segundo Harry Reis, coautor do estudo, o efeito da satisfação no casamento é tão importante para a sobrevivência após a cirurgia quanto outros fatores de risco, tais como tabagismo, obesidade e hipertensão.
Mas o casamento desempenha vantagens diferentes para homens e mulheres. Para eles, o matrimônio está relacionado a altas taxas de sobrevivência — quanto mais satisfatória a relação, maior será a sobrevivência. Para as mulheres, a qualidade do enlace é ainda mais importante. Enquanto casamentos infelizes não fornecem praticamente nenhum benefício à sobrevivência, os relacionamentos satisfatórios aumentaram em quase quatro vezes as chances da mulher sobreviver. “A recompensa da felicidade conjugal é mais forte nas mulheres. Por isso, elas devem buscar essa felicidade para terem a recompensa na saúde”, diz Reis.
Pesquisa – No estudo, foram avaliadas 225 pessoas que fizeram uma cirurgia de ponte de safena entre 1987 e 1990. Todos os casados foram questionados sobre sua satisfação com o casamento um ano após a cirurgia. Houve ainda ajuste de idade, sexo, educação, casos de depressão, tabagismo e outros fatores que afetam a sobrevivência para doenças cardiovasculares.
Quinze anos após a cirurgia, 83% das esposas felizes ainda estavam vivas, frente a 28% das que eram infelizes no casamento e 27% das solteiras. O índice de sobrevivência para os maridos felizes também foi de 83%. Mas aqueles nem tão felizes assim também tiveram taxas elevadas. Homens em uniões não muito satisfatórias tiveram um índice de sobrevivência de 60%, significativamente melhor do que os 36% dos homens não casados.
“A cirurgia de ponte de safena coronária já foi vista como uma cura milagrosa para doenças cardíacas”, diz King. “Mas agora nós sabemos que para a maioria dos pacientes, os enxertos são temporários, e ainda mais suscetíveis a entupimentos e doenças do que as artérias naturais do local.” No estudo, os autores citam ainda pesquisas anteriores que apontam que pessoas que têm um casamento com baixa hostilidade são menos suscetíveis a um tipo de inflamação relacionada às doenças cardíacas.
Por que a avó é tão importante para as crianças
“Não tem um dia em que minha filha não pergunte pela avó”, conta Janaína Teixeira, mãe de Joana de 2 anos e 10 meses. Essa cumplicidade entre crianças e avós vem de outras gerações: a menina recebeu o nome em homenagem a bisavó, personagem fundamental na vida de Janaína. “Às vezes, meu marido quer implicar com a minha mãe por ela fazer todos os mimos da Joana”, diz. “É que ele não teve avós presentes na infância, por isso não sabe a importância que eles têm” comenta.
Para a psicóloga e psicoterapeuta Lídia Rosenberg Aratangy o papel desempenhado pela avó, e também pelo avô, é determinante no desenvolvimento da criança como um indivíduo consciente de si mesmo. “Os avós são os únicos depositários da história dos pais. Eles carregam e transmitem a história da família. E nós sabemos que para ter equilíbrio emocional, você deve saber quem é, de onde veio e para onde vai. Os avós personificam essas orientações”, ressalta a especialista.
A autora do “Livro dos Avós. Na casa dos avós é sempre domingo?” destaca ainda que é na relação com os avós que as crianças aprendem a lidar com os mais velhos, se preparando para uma futura relação com os próprios pais, que também irão envelhecer. “As crianças levam essa lição para a vida toda” conclui.
Dicas
As diferenças de geração entre pais e filhos naturalmente se transferem para a relação entre avós e pais. Mas o respeito deve ser a base de todas as resoluções – e ele é conquistado com base no diálogo e na aceitação. “A mãe precisa aceitar a sabedoria e autoridade da avó, assim como essa deve respeitar o papel da mãe”, explica Lídia. Veja algumas dicas para essa convivência se tornar mais prazerosa ainda.
- Tratar a avó como babá de luxo é o principal erro cometido pelas mães. Por isso, se a criança precisa ou quer passar o dia na casa da avó, não faça listas indicando o que pode ou não poder ser feito. Confie na relação direta existente entre avó e neto e respeite suas decisões e atitudes.
- Quando acontecer algum desentendimento sobre as normas na educação ou comportamento do seu filho, respire fundo e deixe a discussão para um momento em que a criança não esteja presente. Isso garante uma convivência pacífica e saudável entre todos.
- Lembre-se dos momentos felizes e divertidos que você mesma passou ao lado dos seus avós fazendo tudo aquilo que lhe era proibido pelos pais e que, no entanto, não lhe fizeram mal nenhum.
Estudo aponta fatores que favorecem traição
Descobrir uma traição pode acabar com o relacionamento. E, de acordo com uma pesquisa realizada por profissionais canadenses e americanos, características de personalidade e fatores interpessoais interferem mais na probabilidade de “pular a cerca” do que religião, estado civil, escolaridade ou sexo. Os dados são do site Science Daily.
O levantamento contou com 506 homens e 412 mulheres, que relataram estar em relações sexuais monogâmicas com duração de três meses a 43 anos. Os participantes informaram sobre variáveis demográficas (religião, educação e renda), completaram escalas que medem as variáveis de personalidade sexual e responderam perguntas sobre a vida a dois.
Os cientistas descobriram que as pessoas do sexo masculino com propensão para excitação sexual (se excitam facilmente com muitos gatilhos e situações) e que se preocupam com falhas no desempenho entre quatro paredes apresentam mais chances de infidelidade.
“Podem procurar situações de alto risco para ajudá-los a ficar excitados ou podem optar por fazer sexo com um parceiro fora do relacionamento regular porque sentem que têm uma saída, se o encontro não vai bem, não tem de ver a pessoa novamente”, disse Robin Milhausen, da Universidade de Guelph, no Canadá.
A possibilidade de investir em um “caso” é duas vezes maior no grupo das mulheres insatisfeitas com o envolvimento amoroso. O risco é quase três vezes maior entre as que sentem que são sexualmente incompatíveis com os parceiros.
“À primeira vista, pode parecer que a pesquisa apenas mantém estereótipos sexuais. Mas a advertência é que há muitas variantes e fatores que não são explicados aqui que pode impactar se alguém trai.” Mas Milhausen complementa que saber os itens que predizem “problemas” sugere direções para intervenções terapêuticas.
Vale acrescentar que o estudo encontrou pouca diferença nas taxas de infidelidade relatadas por homens e mulheres: 23% e 19%, respectivamente.
Quando o namoro vira casamento
Você já ouviu dizer que o namoro é uma prévia de como será o casamento? Pois bem, para casar é preciso, além de amar muito, respeitar, ser companheiro e saber o momento certo de falar. As pessoas precisam aprender também que a qualidade da relação, muitas vezes, depende de pequenas atitudes e mudanças.
“Se não é suficientemente feliz agora, não oficialize o matrimônio com o seu companheiro. A química entre um casal é importante, mas o bom caráter para deixar essa chama sempre acesa é ainda mais essencial”, alerta a terapeuta Jussara Brandão.
Segundo a profissional, o casamento tem que acontecer de forma natural, sem que haja pressão. “Muitas vezes o relacionamento já está firme há um tempo e os pais, familiares ou um dos dois pressiona a união, e isso não pode acontecer”.
Durante o namoro, é preciso ser verdadeiro e mostrar sua real personalidade. “Às vezes, a pessoa quer impressionar e acaba fazendo coisas de que não gosta para parecer legal, e isso não é aconselhado, uma vez que ninguém consegue suportar outra personalidade durante muito tempo”, alerta a terapeuta.
Para ela, quando alguém tenta fingir algo, o casamento é passível de arrependimento ou até de muitas discussões e atritos. “Quando há amor, existe também o interesse em querer melhorar uma situação. Portanto, se o companheiro faz algo que desagrade, a outra pessoa falará, nem que seja sutilmente, ou deixará evidências como dica”.
Vida a dois
“Casei-me recentemente e percebi o que todos me diziam quanto às dificuldades nos primeiros dias e até meses do casamento. Você passa a reparar as manias que antes passavam despercebidas. Além disso, é preciso organizar uma rotina e se acostumar com a localização das coisas”, diz a ortodontista Milena Penterriche.
De acordo com Milena, além das coisas simples, é preciso ter sabedoria, compreensão e paciência, pois, às vezes um chega do trabalho e quer conversar, enquanto o outro prefere ficar mais quieto. Para ela, até mesmo jeitos e manias distintas devem ser adequados. “Com o passar dos dias, tudo se ajeita”, finaliza.
Os Deveres dos Pais
Neemias 4:14 – “E olhei, levantei-me e disse aos nobres, e aos magistrados e ao resto do povo: Não os temais; lembrai-vos do Senhor grande e temível; e pelejai pelos vossos irmãos, vossos filhos, vossas mulheres e vossas casas”.
Muitas vezes, o homem não sabe que é dele a responsabilidade de levar à sua família a ter um encontro verdadeiro com Deus. Neste versículo Neemias esta conclamando o esposo, o pai, o homem da casa a pelejar pela sua família, que não devemos temer os inimigos, porque o Senhor é grande e forte, e sendo assim podemos dizer com toda a certeza que com ele somos mais que vencedores. O esposo, como o guerreiro, juntamente com sua esposa, que é a auxiliadora, a ajudadora idônea, precisam levantar o escudo, empunhar sua espada e lutar pela sua casa, vigiando e orando para que a sua família permaneça sempre aos pés de Jesus, crescendo na graça e no conhecimento.
Com carinho, amor e sabedoria direciona sua esposa e filhos aos caminhos do Senhor, tendo sempre em mente que eles são suas primeiras ovelhas. De que adianta o homem, muitas vezes, querer orar, visitar, falar do amor de Jesus, cumprindo assim o “ide”, e se esquece que lá na sua casa ficaram algumas ovelhas abandonadas, que nunca recebem oração, nunca lhes é falado da palavra, nem do amor incondicional e nem ao menos um momento de atenção lhes é dirigido. O exemplo deve começar dentro da nossa própria casa. Deus vai cobrar de você homem, que é o sacerdote, o cabeça do lar, a vida da tua esposa e do teus filhos.
Deveres dos pais:
Ensinar
Deut. 6:7 – Tu a inculcaras a teus filhos, e delas falaras assentado em tua casa, andando pelo caminho, deitando-te e levantando-te. É dever dos pais cuidar do bem estar espiritual dos filhos, fazendo todo o esforço para levá-los a um real relacionamento com Deus.
Treinar
Prov. 22:6 – Instrui o menino no caminho em que deve andar e até quando envelhecer não se desviará dele. Em todas as atividades precisamos fazer treinamentos, e não é diferente nas coisas de Deus, treine a criança e ela dará bons frutos pôr toda a tua vida.
Controlar
1 Tm. 3:4 – Que governe bem a sua própria casa, tendo seus filhos sob disciplina, com todo respeito. É dever dos pais funcionarem como auto controle da criança, ate que ela seja capaz de governar sua própria vida. Os filhos, geralmente, refletirão exatamente o que os pais são, eles estão observando atentamente tudo o que acontece, como numa platéia de teatro, cujo atores são os seus pais.
Correção dos filhos
Prov. 13:24 – O que retêm a vara odeia a seu filho, mas o que o ama a seu tempo disciplina. A disciplina tem como alvo eliminar a rebeldia, a insensatez e o desrespeito do coração da criança. Prov. 19:18 – Corrige a teu filho enquanto há esperança, mas não te excedas a ponto de matá-lo. Os filhos devem ser disciplinados enquanto são crianças, enquanto há oportunidade de moldar as suas vidas para o bem, e ensinar-lhes o caminho de Deus. Se os pais são negligentes nisso, tornam-se, em parte, culpados da ruína subseqüente que atinge a vida dos seus próprios filhos. Prov. 22:15 – A estultícia esta ligada ao coração da criança, mas a vara da disciplina a afasta dela. Estultícia significa engano, tropeço, estupidez. Há algo no coração das crianças que os pais precisam alcançar. Malaquias 4:6 – e ele converterá o coração dos pais aos filhos, e o coração dos filhos a seus pais; para que eu não venha, e fira a terra com maldição Prov. 23:13 – Não retireis a disciplina da criança, porque, se fustigares com a vara, nem por isso morrera. Nunca se esqueçam pais: os filhos só poderão obedecer aquilo no qual foram ensinados. Muitos pais corrigem seus filhos, mas eles nem sempre sabem o porque, ou o motivo pelo qual foram corrigidos. Devemos ensinar o que eles podem fazer, ao invés de só falar o que não podem fazer. Correção não é bater, mas trazer a criança de volta aos caminhos em que foram ensinados, e que em certos momentos eles podem se desviar. Se os filhos vêem o amor que existe entre o papai e a mamãe, eles aprenderão desde pequenos que o amor é necessário para que um lar seja bem sucedido. Se existe respeito entre todos os membros da família, eles nunca terão dificuldades em respeitar qualquer pessoa, em qualquer lugar onde estiverem. Se os pais reconhecerem seus erros e pedirem perdão aos seus filhos, eles também não terão nenhum problema em fazer isso quando vier a acontecer.
Os seus filhos serão o futuro da igreja, da cidade, do estado, do país, não é verdade? Mas eu te pergunto: o futuro já chegou? Não. Mas os filhos já estão aqui, e se vocês não ensinarem eles hoje, jamais existirá o futuro. O que será desta geração que esta crescendo sem o conhecimento da palavra de Deus? Há cada dia que passa as meninas estão engravidando mais novas; eles estão sendo viciados em todo o tipo de drogas ainda crianças; estão vendo os seus pais se separarem, alguns com muito pouco tempo de casamento e pôr qualquer motivo. Vendo tudo isso acontecer ao redor deles em todos os momentos de suas vidas, o que poderemos esperar deles quando crescerem? Que Deus continue te abençoando.
Ter amigos aumenta o tempo de vida

Uma pesquisa da Universidade Brigham Young, nos Estados Unidos, sugere que ter uma boa rede de amigos e vizinhos pode aumentar as chances de sobrevivência de uma pessoa em 50%.
A pesquisa, publicada na revista especializada PLoS Medicine, chegou a esta conclusão ao analisar dados de cerca de 150 estudos que analisavam as chances de sobrevivência em relação a redes sociais.
Para os pesquisadores americanos, ter poucos amigos pode ser tão prejudicial à sobrevivência de uma pessoa como fumar 15 cigarros por dia ou ser alcoólatra.
Os cientistas acreditam que tomar conta de outras pessoas nos leva a cuidar melhor de nós mesmos.
Para Julianne Holt-Lunstad, que liderou o estudo, há muitas formas pelas quais amigos, colegas e família podem aumentar a saúde e bem-estar de uma pessoa.
“Quando alguém está conectado a um grupo e se sente responsável por outras pessoas, aquele senso de propósito e significado se traduz com a pessoa tomando conta dela mesma e assumindo menos riscos”, afirmou.
Para os pesquisadores, perder o apoio social pode diminuir ainda mais as chances de sobrevivência do que obesidade ou sedentarismo.
Sete anos
Os cientistas analisaram 300 mil pessoas em quatro continentes em um período de sete anos. Segundo esta análise, aqueles com redes sociais mais fortes se saíram melhor em resultados de saúde e expectativa de vida.
A probabilidade de estas pessoas estarem vivas em qualquer idade era quase duas vezes maior do que daqueles considerados solitários.
O estudo incluiu pessoas de todas as idades, sem levar em conta o estado de saúde inicial dos pesquisados.
“O efeito não é isolado em adultos mais velhos. Relacionamentos fornecem um nível de proteção a todas as idades”, afirmou Timothy Smith, outro pesquisador que participou do estudo.
Smith, no entanto, alerta que os aparatos modernos e a tecnologia podem levar algumas pessoas a pensar que redes sociais face a face não são mais necessárias.
“Como humanos, nós encaramos relacionamentos como algo garantido, somos como peixes que não notam a água. A interação constante não é apenas um benefício psicológico, mas influencia diretamente nossa saúde física”, acrescentou.
Mulheres sofrem estresse mais tarde que os homens

As mulheres se tornam mais vulneráveis ao transtorno do estresse pós-traumático, conhecido pela sigla TEPT, entre os 51 e os 55 anos de idade, ao contrário dos homens, que correm um risco maior de sofrer do problema entre os 41 e 45 anos. A informação é de um estudo publicado pela revista científica Annals of Geral Psychiatry.
O TEPT é um transtorno psicológico que é consequência da exposição a um acontecimento traumático que envolve dano físico ou emocional. A reação emocional grave a um trauma psicológico extremo pode ser apresentada, inclusive, muito tempo depois do episódio.
Ask Elklit e Daniel Ditlevsen, da Universidade do Sul da Dinamarca e da Universidade Odense, do mesmo país, analisaram os dados de 6.548 participantes de estudos anteriores sobre a doença. Eles tentaram determinar os riscos do TEPT em relação aos diferentes períodos da vida. No artigo, os pesquisadores dizem que “homens e mulheres mostram diferenças na distribuição por idade da prevalência do TEPT”.
– A duração média da vida humana foi aumentando no Ocidente durante mais de 200 anos e agora supera em muito os 54 anos. Portanto é razoável que se inclua uma gama de idades mais amplas quando se calcula a distribuição do TEPT entre os homens e as mulheres.
Na União Europeia, os homens têm agora uma expectativa de vida de aproximadamente 76 anos e as mulheres, de quase 82 anos.
Os homens e as mulheres também mostram diferenças nos aspectos biológicos do desenvolvimento cerebral, e por isso, as diferenças no desenvolvimento da conduta ao longo da vida podem influenciar na maneira como eles respondem às exposições ao estresse.
Segundo os pesquisadores, foi determinado que o gênero é um fator biológico na vulnerabilidade ao estresse. O estudo faz referência a outros estudos que indicam que, apesar de as mulheres estarem menos expostas a eventos potencialmente traumáticos, elas desenvolvem o TEPT mais que eles. Outras pesquisas descobriram que a prevalência do transtorno nas mulheres é duas vezes maior que nos homens.
Nove regras para um casamento feliz
Como tornar o seu casamento mais feliz. Em uma edição recente, a revista Uma publicou um artigo do pastor Silmar Coelho “9 Regras Para Um Casamento Feliz”, que como o próprio título sugere, dá dicas de como manter um matrimônio saudável, sobrevivendo às crises e o tempo. Com uma linguagem simples, o autor mostra que não é impossível alcançar o tão sonhado “felizes para sempre”.
1- Nunca se endivide. Tudo o que é barato, por mais barato que seja, se você não precisa, é caro!
2- Não deixe acabar o diálogo no namoro, o casal conversa por horas no portão
ou pelo telefone. Recupere este hábito sempre, e nunca responda com monossílabos como “Sim”, “Não”, “É”, “Tô”, “Vou”etc.
3- Não deixe acabar o romantismo. Não basta acender a fogueira, tem de colocar
lenha para o fogo continuar a arder!
4- Não se esqueça de datas especiais, e não se canse de dizer Ëu te Amo”.
5- Tenha uma vida sexual ativa.
6- Deixe claro que família está sempre em primeiro lugar na sua vida.
7- Aprenda a perdoar. Não exija a perfeição – Que você não tem – no parceiro.
8- Não trabalhe demais. Tire, pelo menos, um dia de folga por semana. Faça “Breaks”a cada três meses. Lembre-se de que o diabo não tira férias, mas vive no inferno.
9- Cultive a espiritualidade!
Estudo aponta que quem fica muito sentado morre antes

U m estudo da Sociedade Americana do Câncer concluiu que o tempo que uma pessoa permanece sentada pode apressar sua morte. Pesquisadores estudaram um grupo de mais de 123 mil pessoas por mais de dez anos, todas sem histórico de câncer, derrame ou problemas cardíacos, e chegaram ao seguinte resultado: mulheres que afirmaram passar mais de seis horas sentadas por dia mostraram estar 37% mais propensas a morrer que aquelas que ficam sentadas por menos de três horas por dia.
O índice se manteve praticamente o mesmo entre homens e mulheres que praticavam atividades físicas. E entre este grupo, as chances de morte por problemas do coração se mostraram maiores do que por câncer.
Mas a falta de atividade física, ou seja, o fato de ser sedentário, aumenta ainda mais a relação com a morte. Mulheres e homens que ficam muito tempo sentado e são sedentários tiveram 94% e 48% mais chances, respectivamente, de morrer, comparado com aqueles que ficam sentados por menos tempo e mostraram-se mais ativos.
Para a pesquisadora Alpa Patel, autora do estudo, as descobertas servem de alerta à saúde pública sobre a necessidade de se promover a prática de atividades físicas e diminuir o sedentarismo.
- Permanecer muito tempo sentado, independente de fazer atividade física, causa importantes consequências metabólicas que influenciam coisas tava de triglicérides, colesterol, pressão alta, sintomas típicos da obesidade, de problemas cardiovasculares e de doenças crônicas. As autoridades de saúde deveriam criar políticas para incentivar a prática de exercícios físicos.
Fé não segura casamento
Pesquisa divulgada pelo Núcleo de Estudos de População (Nepo) da Unicamp, a pedido do jornal Folha de São Paulo, apontou que, infelizmente, o que Deus uniu o homem separa. Um cruzamento entre dados de estado conjugal e religião realizado pelo a pedido da Folha mostra que a fé não segura casamentos.
Segundo a pesquisa, que está na edição desta quinta-feira de A Folha de São Paulo, a proporção das mulheres separadas, desquitadas ou divorciadas de cada igreja é muito similar à distribuição das crenças pela população.
A base utilizada foi a Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher, de 2006, do Ministério da Saúde e abarca mulheres em idade reprodutiva (entre 15 e 49 anos).Se é relativamente fácil constatar que a fé não mantém casais unidos, bem mais difícil é descobrir o que o faz.
Segundo a pesquisadora Joice Melo Vieira, que cruzou os dados, estudos no Brasil e no exterior mostram que a preocupação é estar em relações satisfatórias. Como a separação já não é tão estigmatizada, o fim da união é sempre uma possibilidade quando as coisas vão mal.
No final, relata Vieira, o que faz casais à beira da separação pensarem duas vezes são a situação dos filhos e a questão financeira. Como hoje mais mulheres trabalham, a dependência econômica não segura mais o casamento. Já os filhos o fazem apenas por tempo limitado.
Estudos europeus apontam que durante a gravidez e o primeiro ano de vida da criança é mais baixa a chance de os pais se separarem.
Mas, à medida que os filhos crescem, esse deixa de ser um fator importante, e a probabilidade de separação volta a ser igual à de casais que nunca tiveram filhos. Embora não haja uma receita para o sucesso da união, existem fatores preponderantes. O mais eficiente é a distribuição das tarefas familiares e domésticas entre o homem e a mulher. Quanto mais igualitária for, menores são os riscos de ruptura.
A maioria dos religiosos ouvidos pela Folha não se surpreendeu com os dados.
Para o padre Eduardo Henriques, a religião “entra em diálogo com outros elementos da cultura e há níveis diferentes de adesão à fé”. Há desde o sujeito que se casa na igreja só para contentar a família até os que realmente creem no sacramento.
O pastor batista Adriano Trajano é mais veemente: “Religião não segura nada. O casamento deve estar seguro por amor, confiança, caráter e dedicação. Nenhuma dessas virtudes é conferida pela religião. O indivíduo precisa ser educado nelas”.
Marcos Noleto, teólogo adventista, diz que o abismo entre teoria e prática vai além do casamento: “Em números redondos: só 20% são dizimistas; 30% frequentam os cultos do meio de semana”.
Uma exceção parcial é o pastor luterano Waldemar Garcia Jr.: “As estatísticas podem até afirmar algo diferente, mas vejo que a religião auxilia na manutenção saudável das relações. Temos um trabalho de aconselhamento, com função preventiva.
Fonte Dessas Redações: jornalmundogospel.com